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Manter a originalidade na troca de componentes dos faróis

Publicado em: 10/10/2018

    Dimensionado para atender as funcionalidades e requisitos legais de um dispositivo luminoso de segurança, o farol automotivo é projetado, seguindo todas especificidades de cada modelo de veículo para que o motorista tenha a visibilidade adequada, sobretudo em período noturno, conforme determinado pelas normas e leis. A sua concepção envolve as mais avançadas ferramentas computacionais, somadas a etapas de prototipagem e avaliações, segundo Egídio Vertamatti, da Arteb, uma das principais fabricantes mundiais de iluminação automotiva. “Em caso de necessidade de substituição, é importante optar por produtos com as mesmas características técnicas dos originais para evitar perda de eficiência e danos, inclusive da lâmpada”, explica.

O engenheiro ressalta também a importância de trocar a lâmpada por outra de mesma potência elétrica.

“Ao contrário do que se imagina, basicamente as lâmpadas de potência superior aos modelos originais apenas aumentam o consumo e podem sobrecarregar o sistema elétrico e, em casos mais críticos, até provocar curto-circuito. Além disso, lâmpadas de maior potência que às originais promovem a elevação da temperatura interna do farol, podendo resultar em deformação e/ou derretimento de peças plásticas, degradação da condição visual, entre outros danos”, comenta.

Lâmpadas de potência superior às padronizadas geralmente surtem efeitos contrários ao esperado, pois no breve intervalo em que ofertam mais luz, sobreaquecem o farol e os cabos elétricos, degradam componentes internos e comprometem o farol e, consequentemente, a segurança”, revela. O consumidor deve ficar atento à potência da lâmpada, assim como optar por marcas reconhecidas, de qualidade atestada pelo selo do Inmetro.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito